terça-feira, 23 de agosto de 2016

JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016 - CICLISMO BRASILEIRO COMEMORA BONS RESULTADOS

(Fonte Imagens do Google)

A nossa olimpíada chegou ao fim e mesmo sem conseguir nenhuma medalha a equipe brasileira de ciclismo comemora os bons resultados obtidos nestes jogos olímpicos. Nesta postagem vocês terão um breve resumo de como foi esta olimpíada para os nossos ciclistas. Vale aqui deixar registrado que todos os créditos devem ser atribuídos ao site da CBC - Confederação Brasileira de Ciclismo que foi de onde foram retiradas as fotos e os textos abaixo.

Ciclismo do Brasil encerra participação na Rio 2016 com bom desempenho no MTB masculino.
Henrique Avancini chegou a ficar entre os líderes, mas fechou em 23º lugar. Rubens Donizete foi 30º e ouro foi para o suíço Nino Schurter.
Mountain Bike na Rio 2016
Crédito: CBC/Divulgação
Não faltou emoção para a torcida brasileira na final do mountain bike masculino da Rio 2016, disputada neste domingo (21). Henrique Avancini e Rubens Donizete não decepcionaram e fizeram uma boa apresentação no percurso de 4.850 m montado no Parque Radical de Deodoro, terminando a prova na 23ª e 30ª posição, respectivamente. O campeão olímpico foi o suíço Nino Schurter. A prata ficou com o tcheco Jaroslav Kulhavy, campeão em 2012, e o bronze foi para o espanhol Carlos Nicolas. 
O dia amanheceu chuvoso e as condições climáticas deixaram a pista muito pesada. Mesmo assim, o brasileiro Henrique Avancini partiu pra cima e logo na primeira das oito voltas alcançou a quarta colocação no start loop, fazendo o público local vibrar muito nas barreiras e arquibancadas. Com o barro em boa parte da pista, o ciclista, que é natural de Petrópolis (RJ), acabou fazendo mais força do que esperava, o cansaço se antecipou e o ciclista foi perdendo posições nas passagens seguintes. Henrique ficou no Top10 na primeira e segunda voltas, foi para 16º lugar nas duas voltas seguintes, depois caiu para 20º e fechou a prova em 1h41min18s, 23º colocação.
"Estava bem preparado, sabia que podia brigar pelo Top10. Larguei bem na segunda fila, mas o barro atrapalhou bastante, não consegui render bem. Aproveitei mais os trechos secos para não perder a distância, mas o cansaço foi grande. Agora, independente do resultado final, foi simplesmente maravilhoso ver o parque radical lotado, a torcida brasileira foi sensacional e isso é um grande marco para o mountain bike nacional. Essa Olimpíada foi maravilhosa e certamente temos que aproveitar o momento para fomentar ainda mais a nossa modalidade", afirmou Henrique. 
Em sua terceira olimpíada, Rubens Donizete também fez uma excelente largada, ganhando posições importantes. Mas no start loop, o brasileiro se chocou com alguns atletas que caíram na pista, o que acabou forçando o atleta a fazer uma prova de recuperação. Rubinho acabou cruzando na 30ª posição, com o tempo de 1h44min01s. 
“Larguei na quinta fila sabendo que precisava ganhar posições, mas logo no inicio acabei envolvido em um acidente e tive que mudar toda a estratégia da prova. Tentei a todo momento respirar fundo e não me desesperar porque ainda faltavam oito voltas. Fiz o meu melhor e tentei representar o Brasil da melhor forma para ganhar posições e chegar bem. Agradeço a oportunidade de poder representar meu país mais uma vez e acredito que essa olímpiada deixará um legado muito importante para todos os atletas brasileiros que puderam acompanhar a prova de uma forma ou de outra e sentir essa emoção de estar perto dos melhores do mundo torcendo pelo nosso Brasil”, comentou Rubens Donizete.

Raiza Goulão termina prova de MTB da Rio 2016 no TOP 20.
Prova de Mountain Bike feminino aconteceu na tarde deste sábado (20) no parque olímpico de Deodoro.
Chegada de Raiza Goulão
Crédito: Marcelo Pereira/Exemplus/COB
A ciclista brasileira Raiza Goulão, 25 anos, disputou neste sábado (20), sua primeira prova em Jogos Olímpicos e completou o percurso, realizado em seis voltas de 4.850 metros, na 20ª colocação com 1h39min21s.  
"Como todos já aguardavam a prova foi super dura, com um percurso incrível, seletivo, que exigiu o máximo de todas as atletas. Fiz uma boa preparação, talvez pudesse ter terminado ainda melhor, mas agora é levantar a cabeça e seguir em frente. Aproveito para agradecer toda a torcida pelo apoio, a energia durante a prova foi inacreditável e ajudou muito", comentou Raiza.

Raiza durante a prova
Crédito: Marcelo Pereira/Exemplus/COB
Com um traçado extremamente exigente e seletivo, a prova de desenhou de forma agressiva desde as primeiras voltas. Raiza foi a representante do país na prova e tentou fazer uma prova de recuperação, completando na 20ª colocação. A medalha de ouro ficou com a revelação sueca, Jenny Rissveds, de apenas 22 anos, atual campeã mundial sub23, que fez bonito e venceu com tranquilidade em cima da polonesa Maja Wloszczowska, medalha de prata, e da canadense Catharine Pendrel, bronze.
O mountain bike volta a animar a torcida neste domingo (21) com a prova masculina com largada às 12h30. A equipe brasileira estará representada pelos atletas Henrique Avancini e Rubens Donizete.

BMX encerra sua participação na Olimpíada do Rio 2016
Brasileira Priscilla Stevaux competiu nesta sexta (19) e ficou na semifinal.
Priscilla e Renato
Crédito: CBC/Divulgação
O BMX mundial comemorou muito a sua terceira participação em jogos olímpicos. O esporte mais uma vez causou muita emoção e disputas incríveis durante os três dias de competição. Nesta sexta-feira foi realizada às fases semifinais e finais em Deodoro. A brasileira Priscilla Stevaux tentou até o último instante mas não conseguiu avançar para a grande final.
“Fiquei um pouco chateada por ter caído, mas sabia que seria muito dificil, são as melhores atletas do mundo. Por outro lado estou feliz por ter conseguido chegar até aqui, foram quatro anos de muito trabalho e vou continuar treinando firme para o próximo ciclo olímpico”, declarou Priscilla.
Na primeira corrida da sua bateria, Priscilla fez uma prova bastante cautelosa e terminou na oitava colocação. A brasileira seguiu confiante na segunda corrida, mas acabou sendo tocada por uma adversária e foi ao chão, ralando o ombro e batendo forte as costas. Mesmo assim completou o percurso na oitava posição. Na última e decisiva corrida, Priscilla ficou em sexto lugar, não avançando para a final.
A medalha de ouro ficou com a grande campeã colombiana Mariana Pajon, seguida pela americana Alise Post com a prata e a venezuelana Stefany Hernandez com o bronze. Já na prova masculina prevaleceu a juventude e o talento do americano Connor Fiels que levou a medalha de ouro. O holandês Jelle Van Gorkom ficou com a prata e o colombiano Alberto Ramirez com o bronze.
A última competição do ciclismo na Rio 2016 será o Mountain Bike. As provas acontecem esse fim de semana com presença dos brasileiros Henrique Avancini, Rubens Donizete e Raiza Goulão. As primeiras a irem para a pista são as mulheres, a partir das 12h30 de sábado. No domingo (21), no mesmo horário, os homens dão a largada para as provas de cross country masculino.

Brasil comemora bom desempenho de Gideoni no Ciclismo de Pista na Rio2016.
Atleta finalizou a Omnium, prova mais complexa do programa, na 13ª posição. Campeão foi o italiano Elia Viviani. 
Gideoni e os aros olímpicos no velódromo
Crédito: Saulo Cruz/Exemplus/COB
Após 24 anos, o ciclismo brasileiro de pista celebrou muito o retorno aos Jogos Olímpicos justamente na Rio 2016. Nesta segunda-feira (15), Gideoni Monteiro, único representante do país na competição, não apenas se emocionou com o calor da torcida local que esteve presente no velódromo olímpico na Barra da Tijuca, como vibrou bastante com o 13º lugar na disputa da Omnium, prova mais complexa do cronograma da modalidade. O ouro foi para o italiano Elia Viviani, seguido pelo multicampeão, o britânico Mark Cavendish, prata, e pelo dinamarquês Lasse Norman Hassen, bronze. 
Muito parecida com o heptatlo do atletismo, a omnium exige muita versatilidade e resistência dos ciclistas, que encaram seis provas divididas em dois dias de competição. Assim como no domingo, a disputa do segundo dia de provas foi duríssima, marcada por um equilíbrio muito grande entre os competidores e sendo definida apenas na última etapa, na prova por pontos.

Largada com apoio do técnico Emerson Silva
Crédito: Saulo Cruz/Exemplus/COB
Na prova de 1km contrarrelógio, Gideoni pedalou forte diante de grandes nomes da modalidade, mas a experiência dos estrangeiros prevaleceu e o brasileiro acabou cruzando na 16ª posição. O atleta subiu uma posição na flying lap (volta lançada), saindo da pista como 15º colocado. Na corrida por pontos, o cearense surpreendeu e ficou no Top10 da disputa, encerrando a prova em 9º lugar. Na somatória final, Gideoni com 90 pontos, terminando na 13ª colocação geral. 
"Jogos Olímpicos é uma atmosfera completamente diferente. O nível é superior ao de qualquer outra competição, podemos confirmar com as diversas quebras de recordes. Mas entramos e saímos de cabeça erguida. Sabíamos das dificuldades e trabalhamos para tentar contorná-las da melhor maneira. Encerro a minha participação feliz por ter representado o meu país e principalmente por poder levar a imagem do ciclismo de pista brasileiro para milhões de pessoas. Agradeço imensamente o apoio e incentivo que recebi do público durante todos esses dias", contou o brasileiro de 25 anos. 

Projeto CBC
A última participação de um brasileiro nos Jogos Olímpicos havia sido em Barcelona/1992, com Fernando Louro. Mas, após disputar uma verdadeira maratona de competições internacionais, incluindo Copas do Mundo e Mundiais, Gideoni Monteiro conseguiu quebrar o jejum e classificar o país para a Rio2016.

Gideoni em ação
Crédito: Saulo Cruz/Exemplus/COB 
Mesmo competindo há apenas 2 anos na Omnium, Gideoni surpreendeu com uma performance de alto nível e graças ao Projeto Intercâmbio, promovido pela CBC com patrocínio da Caixa Econômica Federal, o brasileiro partiu para a Europa no fim de 2014 e passou a desenvolver suas habilidades no Centro de Treinamento da UCI em Aigle, na Suíça. O atleta não apenas foi supervisionado por alguns dos melhores profissionais do ciclismo mundial, como pode trocar experiências com atletas de alto nível, além de disputar um extenso calendário de competições, lado a lado com os principais adversários do país nos Jogos. 
"Essa vivência foi muito importante para conseguirmos a classificação e fazer uma preparação adequada para a Rio2016. Agradeço imensamente a CBC pela confiança e apoio ao me incluir nesse brilhante projeto. Com certeza, tivemos um grande aprendizado neste último ciclo olímpico, os resultados obtidos mostram que estamos no caminho certo. Espero que a caminhada rumo à Tóquio2020 seja ainda mais próspera e o ciclismo de pista brasileiro consiga mais uma vez estar representado da melhor maneira", ressaltou Gideoni. 

ASSESSORIA DE IMPRENSA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO
Fonte: http://www.cbc.esp.br

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Por: Geovane Bezerra

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